.png)
ANA PAULA PAULINO
A arte sempre esteve no caminho da mineira Ana Paula Paulino. Dançarina desde os 3 anos, a atual empresária e produtora se envolveu com o meio cultural de Belo Horizonte desde cedo, mas foi apenas após sua ida definitiva para o Rio de Janeiro em 2014, que ela descobriu sua verdadeira vocação para o gerenciamento artístico e planejamento de carreira musical.
Bacharel em Relações Públicas pela UFMG, Ana Paula é uma das sócias da Ubuntu. Além de desenvolver grande parte das estratégias relacionadas aos artistas ligados à empresa, a empresária também atua como curadora, tendo participado de projetos como Red Bull Music Pulso e os festivais Rider #DáPraFrazer, Conexidade, Justiça por Marielle e Anderson, Favela em Casa, entre outros. Já atuou na direção e/ou concepção de clipes dos artistas da Ubuntu.
É também ativista e palestrante, tendo participado como speaker em novembro de 2020, do TEDx São Paulo, sob o tema #ideiassnegrasimportam.
ISAURA PAULINO
Há 14 anos no mercado de cultura e entretenimento, Isaura Paulino já atuou na produção executiva de múltiplos eventos e na organização de shows de renomados artistas por todo o Brasil, além de ser proponente de projetos no segmento musical, aprovados e realizados por meio das leis Federal e Estadual de Incentivo à Cultura.
Sócia da Ubuntu Produções, responde prioritariamente pela direção executiva e administrativa da empresa, bem como pela gestão de projetos especiais nas quais a Ubuntu se engaja.
Turismóloga por formação, possui pós-graduação em Desenvolvimento Sustentável pela UFMG e curso de Gestão de Carreira Artística (“Meu Negócio é Música”), pelo Sebrae. Especializou-se também em logística, tendo já gerenciado setores estratégicos de megaeventos mundiais, com destaque para Copas do Mundo Fifa, Olimpíadas e Paralimpíadas Rio 2016 e Conmebol Copa América 2019. Atualmente, é gerente de Transporte para a Expo 2020 Dubai, nos Emirados Árabes.
Isaura tem em seu DNA a conexão com a música e a paixão pela África, afeto esse que motiva, desde 2014, o reencontro com as raízes do “continente mãe”, já tendo explorado países como Botswana, Namíbia, África do Sul e Moçambique.